[Imagem: BMT Group]
Movimento oscilante

Pesquisadores lançaram às águas um peixe-robô amarelo que realmente é capaz de chamar a atenção.

Projetado para monitoramento da qualidade das águas, o robô se diferencia dos inúmeros outros projetos de peixes-robôs e dos robôs submarinos por um sistema de propulsão por braço oscilante.

Embora tente imitar um peixe, os animais têm um sistema de locomoção bem mais complexo, que inclui a oscilação de todo o corpo, coordenada com o movimento das barbatanas.

[Imagem: Jonathan Beard]
Rede de Sensores Flutuantes

Pesquisadores da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, jogaram 100 robôs no rio.

Mas não se trata de um descarte irresponsável, mesmo porque os robôs são novinhos em folha.

O objetivo do experimento inédito, chamado Rede de Sensores Flutuantes, é avaliar o uso de robôs autônomos para o monitoramento de rios.

Centenas de sensores integrados, movendo-se pelos cursos d'água, podem dar novas informações sobre processos que são influenciados pelo próprio movimento da água, como a dispersão de poluentes, marés de algas, migração de peixes e a interação de água doce e água salgada na foz dos rios.

[Imagem: Univ.Illinois/Site Inovação Tecnológica]
Avião-robô com asas móveis

Engenheiros conseguiram não apenas construir um avião que voa quase como um pássaro, movimentando as asas para ganhar estabilidade, como também replicaram a capacidade de pouso suave das aves.

Replicando os movimentos de um treinador de falcões, o avião vem pousar suavemente na mão do pesquisador, ajustando-se automaticamente aos movimentos desse "aeroporto móvel".

O microveículo voador possui asas e leme com múltiplas seções móveis, cada uma controlada por atuadores independentes, tudo embutido no próprio aparelho.

[Imagem: Bilge Mutlu Lab]
Mestre Robô

Os cientistas conhecem muito bem as dificuldades de ensinar aos robôs mesmo as tarefas mais simples.

Isso tem levado alguns a tentar com que os robôs aprendam sozinhos, ou que aprendam com sua própria experiência ou até mesmo, quem sabe, lendo uma Wikipedia robótica.

Por isso não deixa de impressionar o objetivo a que se propuseram Bilge Mutlu e Michael Gleicher, da Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos.

Eles querem criar robôs capazes de ensinar aos seres humanos.


 

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