O ato de controlar e movimentar objetos com a força da mente encanta há décadas cientistas e fãs de consagrados filmes de ficção científica, como a franquia “Star Wars”. Pois uma equipe da Universidade de Minnesota criou uma tecnologia que poderá realizar tal anseio e que permite o controlar um robô voador com o pensamento.

Desenvolvido pela equipe do professor Bin He, o sistema não invasivo é formado por um equipamento que registra as correntes elétricas do cérebro, o chamado eletroencefalograma (EEG), além de contar com uma interface cérebro-computador.

A XVII Feira de Projetos do Ensitec foi um sucesso. Mais de 30 projetos desenvolvidos pelos alunos dos Cursos Técnicos em Eletrônica, Mecânica, Mecatrônica, Segurança do Trabalho e dos Cursos Superiores de Tecnologia em Fabricação Mecânica e Mecatrônica Industrial do Colégio e Faculdade Ensitec foram expostos na Feira.

Além disso, a Feira contou com o lançamento dos livros “O Improvável Destino de Fred Lins”, do aluno do Curso Técnico em Mecatrônica, Cristiano Leal de Souza; e “Senhor Z”, do professor Marcelo Barbosa Alcaraz.

Confira as fotos dos projetos:

Ensitec em reforma


Desde o ano passado, o Colégio e Faculdade Ensitec está passando por uma série de reformas que tem como objetivo proporcionar maior conforto e comodidade aos alunos.

Visita do CIEE/PR

No dia 27 de março, a agência de empregos e estágios CIEE/PR estará no Colégio e Faculdade Ensitec realizando a divulgação de vagas e o cadastramento dos alunos interessados. A visita terá início às 18h30 no hall de entrada do Ensitec, próximo às catracas.

Dúvidas? Entre em contato com o Departamento de Empregos e Estágios através do e-mail estagios@ensitec.com.br ou pelo telefone 3091-4529.
Fonte: Ensitec

Agora, o grupo se prepara para etapa mundial nos Estados Unidos. Jovens criaram dispositivos que melhoram o cotidianos dos idosos.

Estudantes do Sesi  de Ourinhos venceram a etapa nacional de um dos mais importantes concursos de robótica do mundo. Eles criaram um dispositivo que pode auxiliar a vida dos idosos e agora vão para os Estados Unidos disputar a etapa mundial.

Com uma encenação de peça teatral de cinco minutos os estudantes explicaram como funciona uma pulseira projetada por eles para facilitar a vida de idosos e pessoas que sofrem de perda de memória. “Essa pulseira ela tem um chip de celular, um código de barras e um sistema de GPS. Então a família, por um meio de um software que eles instalariam ou no celular ou no computador pessoal, delimitaria um território, onde ele poderia caminhar livremente e caso o idoso saísse desse limite, por meio do chip na pulseira dele, uma mensagem seria automaticamente enviada para o celular ou computador do familiar”, explica Júlia Saturnino Camacho.

O paradigma básico das pesquisas em visão artificial consiste em coletar imagens com câmeras e processar os arquivos digitais resultantes com algoritmos de reconhecimento de padrões.

Como essa técnica tem limitações muito claras, os pesquisadores estão partindo para copiar - ou pelo menos imitar - o sistema visual de animais.

Os gafanhotos foram os escolhidos de uma equipe multi-institucional europeia, liderada por Shigang Yue (Universidade Lincoln) e Claire Rind (Universidade de Newcastle).

Segundo eles, o funcionamento do sistema visual único dos gafanhotos pode ser transferido para tecnologias que incluem sensores para evitar colisões entre veículos, inspeção de linhas de produção, vigilância, videogames e navegação de robôs.

[Imagem: Arnd Wiegmann/Reuters]
Batizado de Roboy, máquina tem 'tendões' mecânicos, diz universidade. Protótipo é passo na busca por robô que ajude humanos em tarefas.

Cientistas suíços apresentaram nesta quarta-feira (27) o protótipo de um robô humanoide com grandes olhos que promete ser um novo passo na criação de máquinas que cumpram tarefas para seres humanos.

Mais de 40 cientistas e engenheiros do Laboratório de Inteligência Artificial da Universidade de Zurique, na Suíça, trabalharam no projeto, afirma uma nota da instituição. Batizada de Roboy, a máquina tem 1,2 metro de altura e feições que lembram um personagem de "mangá" (tipo de história em quadrinho japonesa).

[Imagem: National Robotics Engineering Center]
Mandando a sujeira embora

Pintar aviões é uma tarefa complicada, cara, que requer boa dose de precisão, mas que aumenta a vida útil e deixa as aeronaves com aparência de beleza e limpeza.

Tirar a tinta velha de aviões, por outro lado, pode ser uma tarefa que produz um bocado de sujeira.

Hoje são usados removedores químicos agressivos ou sistemas de abrasão por jateamento, ambos geradores de emissões perigosas para o ar, para a água e na forma de resíduos sólidos.

A remoção de tinta e a repintura são realizadas como parte do processo normal de manutenção programada das aeronaves.

[Imagem: Marco Pavone]
Robôs rolantes

Com uma missão a Marte cada vez mais longe no futuro, e sem muitos motivos para voltar à Lua, o interesse volta-se cada vez mais para corpos celestes menores, como luas de outros planetas e asteroides.

É o que defende o Dr. Marco Pavone, da Universidade de Stanford, já devidamente financiado pela NASA.

Pavone está idealizando uma missão à lua Fobos, de Marte, mas que poderá ser facilmente adaptada para explorar corpos celestes menores e mais próximos da Terra.

O pesquisador mostrou nesta semana como ele pretende explorar diretamente a superfície desses corpos celestes de baixa gravidade.


 

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