[Imagem: EFE] |
Embora os androides com qualidades quase humanas, adiantados pela ficção científica, ainda sejam coisas do futuro, a Semana do Robô demonstra que estes dispositivos são cada vez mais complexos, mais precisos e capazes, muitas vezes, de chegar aonde o homem não chega.
Entre as mais de 60 empresas participantes, foram mostrados avanços como os das mãos robóticas, que de dedos mecânicos passaram a ser réplicas de mãos humanas capazes de fazer os movimentos com perfeição, agarrar objetos e apertar botões.
[Imagem: Robert Markowitz] |
A NASA apresentou um exoesqueleto derivado do projeto Robonauta, o primeiro robô espacial, que está na Estação Espacial Internacional.
O Robonauta é um programa com vários objetivos.
Além de se tornar um robô espacial, um projeto conjunto com a GM planeja aprimorá-lo para que ele se transforme em um robô operário, capaz de usar as mesmas ferramentas que os operários humanos.
Mas o primeiro produto gerado a partir do programa Robonauta não é exatamente um robô, mas um exoesqueleto - ainda que a NASA o chame de "robô de vestir".
[Imagem: Divulgação] |
Quem pensa que o atendimento vai ficar mais "frio" com os humanoides, se engana. O Furo-K circula por espaços onde há movimento de pessoas, saudando e oferecendo informações. Danças simples e carinha de triste quando o cliente vai embora também estão no repertório do robô.
Segundo o fabricante, o Furo é capaz de perceber os movimentos dos clientes, além de distinguir gestos faciais e variações na voz, o que aumenta a sua capacidade de interação com humanos.
"Conhecemos a Future Robot no início deste ano em uma feira de tecnologia na Alemanha. Foi o que chamou mais a atenção da gente", afirmou Renan Melo, sócio da importadora que trouxe a novidade para o Brasil. Ele e o parceiro chegaram a ir até a Coreia do Sul fazer um treinamento para conhecer melhor a tecnologia.
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