Quer aprender a falar uma língua estrangeira, mas não tem dinheiro? Confira nossa lista com 101 links para aprender qualquer idioma de graça. Há inglês, espanhol, francês, alemão, chinês...

Se você quer aprender uma língua estrangeira, mas não tem dinheiro para o curso, agora é hora de parar com desculpas. Separamos uma lista com 101 links para aprender qualquer idioma. Os links contêm conteúdos para iniciantes, canais de vídeos no YouTube com aulas, podcasts, livros, ferramentas para correção e tradução, comunidades com pessoas que também estão aprendendo e podem ajudar você, aplicativos para celular e muito mais. Fique atento, pois alguns cursos exigem que você já tenha conhecimentos da língua inglesa. Confira:

[Imagem: ICMC]
Robótica social

Como fazer com que os robôs convivam harmoniosamente com os humanos?

Esta é uma das questões que norteiam a nascente área de pesquisas chamada robótica social.

E é um dos principais assuntos abordados por pesquisadores do Laboratório de Aprendizado de Robôs, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), na USP de São Carlos.

Instituto que logo poderá ter uma recepcionista robótica, chamada Valerie.

[Imagem: EFE]
Robôs capazes de realizar trabalhos de reabilitação, comunicação e até cuidar de cabelos estão expostos em uma feira de robótica em Tóquio, que é dedicada às novidades destes dispositivos mecânicos que, apesar da crise econômica, continuam com tudo no mercado japonês.

Embora os androides com qualidades quase humanas, adiantados pela ficção científica, ainda sejam coisas do futuro, a Semana do Robô demonstra que estes dispositivos são cada vez mais complexos, mais precisos e capazes, muitas vezes, de chegar aonde o homem não chega.

Entre as mais de 60 empresas participantes, foram mostrados avanços como os das mãos robóticas, que de dedos mecânicos passaram a ser réplicas de mãos humanas capazes de fazer os movimentos com perfeição, agarrar objetos e apertar botões.

[Imagem: Robert Markowitz]
Robô de vestir

A NASA apresentou um exoesqueleto derivado do projeto Robonauta, o primeiro robô espacial, que está na Estação Espacial Internacional.

O Robonauta é um programa com vários objetivos.

Além de se tornar um robô espacial, um projeto conjunto com a GM planeja aprimorá-lo para que ele se transforme em um robô operário, capaz de usar as mesmas ferramentas que os operários humanos.

Mas o primeiro produto gerado a partir do programa Robonauta não é exatamente um robô, mas um exoesqueleto - ainda que a NASA o chame de "robô de vestir".

[Imagem: Divulgação]
Um novo tipo de recepcionista poderá ser visto em breve no Brasil. São os robôs Furo-K, da empresa sul-coreana Future Robot, cujo primeiro lote para o mercado brasileiro já foi encomendado, com 100 unidades.

Quem pensa que o atendimento vai ficar mais "frio" com os humanoides, se engana. O Furo-K circula por espaços onde há movimento de pessoas, saudando e oferecendo informações. Danças simples e carinha de triste quando o cliente vai embora também estão no repertório do robô.

Segundo o fabricante, o Furo é capaz de perceber os movimentos dos clientes, além de distinguir gestos faciais e variações na voz, o que aumenta a sua capacidade de interação com humanos.

"Conhecemos a Future Robot no início deste ano em uma feira de tecnologia na Alemanha. Foi o que chamou mais a atenção da gente", afirmou Renan Melo, sócio da importadora que trouxe a novidade para o Brasil. Ele e o parceiro chegaram a ir até a Coreia do Sul fazer um treinamento para conhecer melhor a tecnologia.

Computação incorporada

John McCaskill, da Universidade de Rurh, na Alemanha, venceu um concurso promovido pela União Europeia chamado "Computação Não Convencional".

O prêmio, de €3,4 milhões, será usado para colocar a ideia em prática.

A proposta é construir microagentes eletrônicos autônomos, que consigam se estruturar sozinhos, trocando informações uns com os outros, quase como se fossem células.

Esses microagentes vão trocar informações eletrônicas e químicas para coordenar reações complexas e para analisar as soluções onde forem mergulhados.

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Cientistas norte-americanos desenvolveram um robô que é uma verdadeira "mula sem cabeça" mecânica – ele tem o formato de um cavalo que se locomove da mesma forma que o animal. Ele tem quatro patas, trota e se move nas mesmas direções em que um equino se move. O robô pode ser visto em ação no vídeo postado no YouTube.

O projeto recebeu o nome de Legged Squad Support Systems (Sistema de Apoio a Equipes sobre Patas, em tradução Livre), ou LS3. Ele foi elaborado em conjunto por várias instituições de pesquisa dos Estados Unidos.

[Foto: Reprodução]
Cientistas da Universidade Harvard conseguiram criar um pedaço de tecido humano ao redor de um complexo aglomerado de nanofios e transitores, desenvolvendo o que chamaram de "pele ciborgue", capaz de transmitir informações como a frequência cardíaca do corpo. O estudo, publicado na revista científica Nature Materials, descreve como foi possível criar um vaso sanguíneo humano, bem como estruturas mais complexas, a partir de sensores incorporados na carne.

Estudantes e profissionais de diversas áreas de atuação são esperados na palestra “Como criar um Planejamento Estratégico Pessoal e Profissional”, promovida pelo Colégio e Faculdade Ensitec. O evento será realizado no dia 20 de setembro, às 19h, no salão do Ensitec, localizado na Rua Antonio Pietruza, 83, no bairro Portão. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas gratuitamente através do site www.ensitec.com.br.

“Direcionada a àqueles que desejam mudar de vida de forma programada a curto, médio e longo prazo, a palestra tem como principal objetivo auxiliar os participantes a elaborar um plano de vida pessoal e profissional, de modo que conquistem o sucesso e a realização pessoal de uma maneira mais objetiva”, afirma Rodney Déa, que ministrará a palestra.

[Imagem: MIT]
Mole mas durável

Imitar a natureza é uma das técnicas favoritas dos roboticistas, que podem herdar projetos que já tiveram tempo suficiente para evoluir, com soluções sempre muito criativas.

É o chamado biomimetismo.

Fazer um robô que se move como uma lagarta, porém, não pareceu suficiente para um grupo de engenheiros dos EUA e da Coreia do Sul.

Isto porque a ideia de fazer "robôs moles" é justamente dar maior robustez aos robôs, evitando os muitos defeitos que ocorrem com as peças mecânicas.

[Imagem: Divulgação]
Uma equipe da Agência de Ciência, Tecnologia e Pesquisa (A*STAR, na sigla em inglês) imprimiu uma foto colorida da revista que mede somente 50 micrômetros (0.00005 metro) de um lado a outro.

Na publicação científica Nature Nanotechnology, os cientistas afirmaram que o método usado para imprimir a foto pode produzir imagens coloridas de até 10 mil pontos por cada 2,5 centímetros - 10 vezes mais que uma impressora caseira.

Ao invés de usar tintas normais e impressão convencional, eles produziram as cores usando nanopartículas de prata e ouro "incrustadas" em uma superfície de silicone.

De acordo com eles, o método pode ser usado para imprimir marcas d'água ou mensagens secretas para fins de segurança.

Cientistas da Nasa qualificaram nesta segunda-feira de "milagre de engenharia" o impecável pouso em Marte da sonda Curiosity, que já começou a enviar imagens de uma antiga cratera, como parte da sua missão de descobrir se o Planeta Vermelho já teve condições de abrigar vida.

O jipe-robô, que tem seis rodas e pesa uma tonelada, realizou uma complexa e arriscada operação para entrar na atmosfera marciana e pousar no local escolhido, na madrugada de segunda-feira (hora de Brasília), para alívio e alegria de cientistas e engenheiros da Nasa.

"Nós nos treinamos durante oito anos para pensar no pior o tempo todo", disse o engenheiro chefe Miguel San Martín. "Você nunca consegue desligar isso."

[Foto: Divulgação]
Um grupo de estudantes da Universidade de Boston criou um robô móvel que carrega em suas costas um ponto de internet Wi-Fi. Feito quase que completamente de alumínio, o robô pode até carregar uma pessoa. No entanto, sua função principal é servir como um roteador de internet. Ele pode ser controlado de longe e conta também com webcam e GPS instalados.

[Imagem: Site Veja]
Pernas mecânicas funcionam com ligações semelhantes a músculos

Cientistas da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, desenvolveram um complexo sistema robótico, baseado na estrutura nervosa, sensorial e muscular dos humanos, que faz a mais precisa reprodução do caminhar de uma pessoa.

Com esse resultado, os pesquisadores podem aprimorar a pesquisa para construir próteses para pacientes com lesões na medula-espinhal e, assim, trazer a eles os movimentos perdidos. O estudo foi publicado nesta sexta-feira no Journal of Neural Engineering, periódico do Instituto de Física (IOP, na sigla em inglês), em Londres.

[Imagem: Site BBC Brasil]
Engenheiros nos EUA dizem ter construído mãos robóticas capazes de diferenciar diferentes texturas.

Equipadas com sensores de toque conhecidos como BioTac - que usam algoritmos inteligentes -, estas mãos selecionam, monitoram e interpretam o que detectam com seus dedos mecânicos.

Os dedos robóticos têm o mesmo tamanho de um dedo humano e "impressões digitais" na superfície capazes de sentir texturas.

Estas impressões digitais permitem a percepção dos materiais tocados, por meio de vibrações.

[Imagem: Tecnalia]
Robô Hiro

Enquanto o Robonauta não se acostuma com os astronautas, aqui embaixo já está pronto o primeiro robô humanoide capaz de trabalhar lado a lado com um operário humano.

O experimento inédito está sendo realizado por pesquisadores do Japão e da Espanha.

O robô Hiro foi considerado durante algum tempo como o segredo mais bem guardado da robótica japonesa, que detém a liderança ampla na área, tanto em termos de robôs industriais, quanto nos ainda futuristas robôs humanoides.

[Imagem: Ensitec]
Nos dias 13 e 14 de junho foi realizada no Colégio e Faculdade Ensitec a XV Feira de Projetos, evento que reuniu cerca de 50 projetos dos Cursos Técnicos em Contabilidade, Eletrônica, Mecânica, Mecatrônica e Segurança do Trabalho, e dos Cursos Superiores de Tecnologia em Fabricação Mecânica e Mecatrônica Industrial, além do Ensino Médio+Técnico e diversas empresas.

O objetivo da Feira de Projetos é estimular os alunos a trabalhar de maneira cooperativa e interdependente, através do desenvolvimento de projetos interdisciplinares, o que permite a atuação conjunta dos professores de diversas áreas e disciplinas, por isso a relevância da atividade para o aprendizado acadêmico e profissional.

A Feira de Projetos é uma oportunidade de o aluno colocar em prática o conhecimento adquirido em sala de aula e mostrar ao mercado de trabalho que está qualificado profissionalmente e pessoalmente.

Vencedores da XV Feira

Confira os projetos premiados

[Imagem: Saarland University]
Mão boba

Programar um robô para que ele pegue um jarro e coloque suco em um copo pode ser uma tarefa extenuante.

Uma das maiores dificuldades é que pegar um jarro cheio requer um nível de força e firmeza, enquanto pegar um copo de vidro vazio requer suavidade e cuidado.

Engenheiros da Universidade de Saarland, na Alemanha, acreditam que a saída é resolver a questão de uma vez por todas, passando a flexibilidade na manipulação dos objetos para o hardware da mão robótica.

[Imagem: BMT Group]
Movimento oscilante

Pesquisadores lançaram às águas um peixe-robô amarelo que realmente é capaz de chamar a atenção.

Projetado para monitoramento da qualidade das águas, o robô se diferencia dos inúmeros outros projetos de peixes-robôs e dos robôs submarinos por um sistema de propulsão por braço oscilante.

Embora tente imitar um peixe, os animais têm um sistema de locomoção bem mais complexo, que inclui a oscilação de todo o corpo, coordenada com o movimento das barbatanas.

[Imagem: Jonathan Beard]
Rede de Sensores Flutuantes

Pesquisadores da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, jogaram 100 robôs no rio.

Mas não se trata de um descarte irresponsável, mesmo porque os robôs são novinhos em folha.

O objetivo do experimento inédito, chamado Rede de Sensores Flutuantes, é avaliar o uso de robôs autônomos para o monitoramento de rios.

Centenas de sensores integrados, movendo-se pelos cursos d'água, podem dar novas informações sobre processos que são influenciados pelo próprio movimento da água, como a dispersão de poluentes, marés de algas, migração de peixes e a interação de água doce e água salgada na foz dos rios.

[Imagem: Univ.Illinois/Site Inovação Tecnológica]
Avião-robô com asas móveis

Engenheiros conseguiram não apenas construir um avião que voa quase como um pássaro, movimentando as asas para ganhar estabilidade, como também replicaram a capacidade de pouso suave das aves.

Replicando os movimentos de um treinador de falcões, o avião vem pousar suavemente na mão do pesquisador, ajustando-se automaticamente aos movimentos desse "aeroporto móvel".

O microveículo voador possui asas e leme com múltiplas seções móveis, cada uma controlada por atuadores independentes, tudo embutido no próprio aparelho.

[Imagem: Bilge Mutlu Lab]
Mestre Robô

Os cientistas conhecem muito bem as dificuldades de ensinar aos robôs mesmo as tarefas mais simples.

Isso tem levado alguns a tentar com que os robôs aprendam sozinhos, ou que aprendam com sua própria experiência ou até mesmo, quem sabe, lendo uma Wikipedia robótica.

Por isso não deixa de impressionar o objetivo a que se propuseram Bilge Mutlu e Michael Gleicher, da Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos.

Eles querem criar robôs capazes de ensinar aos seres humanos.

[Imagem: UCSF/Cyperplasm]
Robô biológico

A palavra robô suscita a lembrança de algo meio mecânico, meio eletrônico, mas essencialmente algo metálico, duro.

Não é o que pretende uma equipe formada por especialistas de pelo menos cinco universidades europeias.

O objetivo primário do grupo é construir o protótipo de um robô minúsculo que funcione como uma criatura viva - um robô que seja formado principalmente por células vivas "domadas" com técnicas da engenharia genética.

[Imagem: NASA]
De cirurgião a mecânico espacial

Uma tecnologia desenvolvida para a realização de delicadas cirurgias abdominais está sendo testada para consertar satélites no espaço.

Quem afirma é um conjunto de especialistas em robótica médica da Universidade Johns Hopkins (EUA), que acabam de propor a ideia à NASA.

Na realidade, a agência espacial norte-americana já possui um programa institucionalizado para o desenvolvimento de tecnologias autônomas para a manutenção de naves no espaço, cujo exemplo mais recente foi a colocação em operação de um posto experimental para o abastecimento de naves e satélites no espaço.


Recorde de velocidade para robôs

Os engenheiros afirmam ter-se inspirado nos movimentos do guepardo, também conhecido como chita, para construir o seu robô corredor.

Os resultados foram bons, uma vez que o robô guepardo bateu o recorde mundial de velocidade de robôs com pernas, atingindo 28,97 km/h.

Pinça robótica universal

Há pouco mais de um ano, engenheiros causaram surpresa ao criar uma mão robótica super versátil.

O que mais impressionou é que a "mão" nada mais é do que uma bexiga cheia de um material granulado.

Agora, a equipe descobriu que seu projeto é ainda mais promissor do que parecia à primeira vista: além de segurar objetos, sua "pinça robótica universal" também é capaz de atirar esses objetos à distância.

Tecnologia médica

Duas cientistas da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, apresentaram um pequeno dispositivo médico que elas esperam um dia ser capaz de navegar pelas veias humanas.

Segundo Ada Poon, coordenadora do trabalho, o microrrobô é alimentado à distância por ondas de rádio de alta frequência, dispensando cabos e baterias.

"Esses aparelhos poderão revolucionar a tecnologia médica," disse ela durante a apresentação de seu trabalho na Conferência Internacional de Circuitos e Estado Sólido (ISSCC).

Encruzilhada da robótica

Uma pesquisa científica e a declaração de uma empreendedora acabam de resumir bem a encruzilhada ante a qual a robótica parece paralisada.

Antes vista como a "segunda computação", quando os robôs deveriam estar tão presentes nos lares de todo o mundo quanto os computadores, o campo ainda está distante de qualquer coisa como um "robô pessoal".

De um lado, equipes de cientistas tentam fazer verdadeiras máquinas humanas, mesmo reconhecendo o quanto isto está longe da realidade.

[Imagem: Southampton University]
Eventos-surpresa

Os balões são usados pela meteorologia, e até para observar o espaço, há décadas.

Mas monitorar o meio ambiente exige estar sempre pronto para as intempéries repentinas, como um vulcão que entra em erupção, um tufão que se aproxima ou uma nuvem tóxica que emerge de uma usina nuclear acidentada.

Para reagir a esses eventos-surpresa, cientistas da Universidade de Southampton, no Reino Unido, decidiram desenvolver uma plataforma de observação que possa ser lançada para fazer observações na alta atmosfera em uma questão de horas.


 

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